quarta-feira, 1 de julho de 2009
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Java 99N
Oi, eu sou o Java 99N "e aqui vao algumas coisas que talvez você deva saber".
Pra quem quiser saber, que fim levou o Java, ja te digo logo, assim vc nao precisa ler a converseira toda: Hoje em dia sou pesquisador no Instituto Max Planck para Psiquiatria, em Munique na Alemanha. Aqui eles dizem que minha profissao é "cientista". Se eu disser que sou cientista no Brasil, nêgo vai me chamar de idiota e/ou maluco. Entao, sou pesquisador mesmo, serve...
Pra quem quiser ler a converseira toda, segura ai entao!
Mas em 1999 dei a sorte de entrar na Unicamp. Eu terminei o colégio em 1997, fiquei 1998 trabalhando o dia todo e indo no cursinho a noite (leia-se em 60% das aulas), estudei zero e passei na Unicamp. Na cagada mesmo... aquelas coisas "era pra ser" sabe...
Escolhi biologia, pois era a unica coisa que eu pensava e me sentia bem ao me imaginar fazendo... pensei que eu entraria, faria uma Unicamp e de fome nao iria morrer... poderia dar aula! Sempre vao precisar de um professor.
Pensei em ser zoologista... mas o Santoro um dia me convidou pra ir fazer um estágio na Bioquímica no 2° semestre de 1999, no Lab. de Química de Proteínas. Este foi o 1° lab que pisei prum estágio, e de lá nunca mais saí.
Fiz 4 anos de iniciacao cientifica, trabalhando com aquela bactéria de laranjeiras, Xylella fastidiosa. Me divertia muito: eu e o Santoro ficavamos rindo 92% do tempo (contando o tempo que gastávamos jogando sinuca no CAB), o Fabiano ia comigo pra Coordeirópolis de moto buscar bactérias (os dois ursao no triciclo). Eu o Bruno M, Santoro e Bispo tocavamos o terror nos churrascos de fim de ano do depto! Era legal,
viu...
Nesta época trabalhei pra muita gente de graca... gente que publicou coisas que fiz e nunca me deram crédito. Deu raiva, mas aprendi bastante tb! Valeu a pena!
Toquei com minha banda que eu tinha desde os 13 anos (eu, o Jé, Familia, Izzy e Beto - eternamente) nas Bioarts... Naquelas de verdade! Muito legal, boas lembrancas!! Sao experiencias de nunca vou esquecer!
Quando me formei em 2003, desfizemos nossa casa (Eu, Alessandro, Bruno e Fabiano) que por mais que tenha sido triste pra mim, foi a melhor coisa, pois devido isso, todos continuamos muito amigos ainda!
Muita coisa mais aconteceu neste percurso...
Fui pra 10 interbios. Depois da 2a interbio, entrei pra Atlética. Fui peao, assistente, faxineiro, acordei as 4hs da manha pra pegar quadras na FEF e até presidente fui. É uma das coisas que me orgulho de ter feito na Unicamp. Conheci muita gente, e muita gente me conhecia mesmo sem eu conhecer...
Na 1a interbio que fui em 1999 paguei caro, foram 2 onibus velhos que quebraram na volta. Em 2002 fomos para Curitiba com 4 onibus com ar condicionado e TV com 50 cara em cada pagando R$ 50,00 (mais 30 pessoas de carro). Ainda chegando lá, a unica coisa que se via era um mar de gente de toquinha laranja da Unicamp. Foi loco!
Na Interbio joguei handebol em 9 interbios: campeoes em 6 e perdemos 3 (2001, 2003, 2007). Joguei futsal: ganhamos só uma (2002), mas chegamos na final de mais algumas... Ah, joguei futebol de campo em algumas interbios espacadas... em de 99 a 02, 04 (perdi o penalti na semi, foi mal...) e encerrei em 2005 com o unico campeonato ganho.
Sinto saudades destes jogos... saudades de aquecer na quadra nas finais da Interbio, de entrar junto em quadra e gritar 1,2,3 ESCÓCIA e de abracar meus amigos ao acabar como campeoes! Isso nunca vou esquecer...
Mas voltando, depois que me formei, fui pro doutorado direto. Fiz no mesmo laboratório, mas agora nao mais estudando bactéria, mas estudando as proteínas dos cérebros de pessoas com esquizofrenia. quis fazer algo que pudesse ajudar alguem... e estudar isso, poderia me levar a ajudar as pessoas. Após a iniciacao, percebi que eu queria pesquisar, que era o que eu gostava de fazer, era o que eu queria (e
continuo querendo) pra minha vida! Experimento, escrever paper, ler, etc... pesquisar e descobrir e a coisa mais fantástica que existe! Eu li um dia o seguinte:
"...para um cientista ao qual as vezes é dado o privilégio de
descobrir algo, existe um tipo especial de alegria: tendo percebido um
vislumbre de verdade científica, experimenta-se uma sensação de
satisfação e desejo de compreender uma verdade ainda maior. Num
momento assim, a ciência transporta o cientista a uma experiência que
desafia uma explicação naturalista." (Francis S. Collins)
E assim passei meus 8 anos lá no LAQUIP. E um dia eu ainda volto pra mais uns 25 anos, escreve aí!
No inicio do meu doutorado, fui morar na "Toca". Morávamos eu, Alessandro, Fabiano, Zapa, Pedro, Egito, Johnny e Barrinho. 8 figurinhas (mais o Barrao, que vivia lá!), cada um com sua peculiaridade. Era uma época muito feliz, divertida,regada a muita
risada, muito esporte na FEF e muito aprendizado nao somente com as proteínas, mas com RNA tambem no laboratório do meu orientador em SP, o Emmanuel (o cientista mais fantástico que conheci até hoje!).
Nossa rep infelizmente acabou logo, só durou um ano... apesar de talvez nao ter parecido na época, fiquei muito magoado mesmo da maneira como acabou, mais ainda por perceber que meus amigos se chatearam muito comigo... mas a vida seguiu!
Entao em 2005 fui morar com o Bruno e o Fabiano novamente. O Alessandro foi pra Alemanha.
E "coicidentemente" morávamos vizinhos da Laura. A pessoa que hoje dá todo sentido pra minha vida. Engracado pensar que parece que nao sei como vivi, sem estar com ela. Parece hoje algo tao essencial quanto luz e agua. E após um namoro de pouco mais de um ano, sendo que deste, 6 meses fiquei na Alemanha prum doutorado sanduiche, nos casamos em 02 de dez de 2006.
Hoje em dia dizer que vc namorou um ano e casou, nego acha que vc é louco... e foi a decisao mais acertada da minha vida. Acho que nada na minha vida se encaixou tao bem!
Ah, me tornei vegetariano neste meio tempo, em 2006, apesar de tantas descrencas, mais ainda pra quem me conhecia bem... mas assim continuo, e muito feliz!
Ainda curti a vida de universitário durante 2007, mesmo ja no fim do do meu doutorado, até pq a Laura ainda tava no ultimo ano de Bio dela. Eu ja era do "time de velhinhos entrosados da Bio". Ja jogava handebol na FEF contra os caras que tinham 9 anos de idade quando entrei na Unicamp.
Mas o que 2007 me lembra mesmo é o ano de lua de mel que eu e a Laura tivemos em Campinas.
Defendi minha tese em marco de 2008 e em seguida vim morar na Alemanha com a Laura e meus dois caes, o Chico e a Pipoca, que trouxemos do Brasil pra ca! Esta tb uma sábia decisao!
Agora, se vc ler o inicio deste texto, tudo se encaixa... e eu paro por aqui!
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terça-feira, 5 de maio de 2009
Bispo 99N
Vamos lá então. Eu sou o bispo, apelido cunhado já na infância, na pequena Garça, interiorrr de SP, e vem comigo desde que eu me conheço por gente. Algumas pessoas insistem em me chamar pelo meu primeiro nome só pra me irritar. Sou da turma 99N, vivi 5 anos na moradia da UNICAMP, lugar que eu tenho muitas saudades, tantos das pessoas que conheci quanto do lugar. Fiz IC desde o meu primeiro ano de faculdade, como ocorreu em muitos dos casos relatados aqui. Quando entrei na IC, em bioquímica, eu na verdade sabia nada de bioquímica, então resolvi praticar. Fui monitor da minha orientadora por 6 anos, no ensino de bioquímica para a enfermagem (fora medicina e 2x biologia), descobri que na verdade mesmo eu queria era ser professor, pq ensinar é que é legal. Fui monitor no falecido Museu de Dinâmico de Ciências de Campinas, no Parque do Taquaral, onde eu "arrebanhava" crianças (5-14 anos) pelo parque, o que eu adorava aliás. Fui monitor em um supletivo do centro de campinas. Dei aulas na teia do saber, para os professores da rede estadual, o que foi uma experiência e tanto, apesar da maioria das minhas aulas terem sido de informática! Fui até professor de verdade no SENAC e na FAM. Além de ter dado umas aulas eu também tive tempo de tomar umas cervejas e chupar muita mexirica no Bello, estudando pras provas da noite. Fui pra todas interbios da minha geração de graduação, fiz sucesso com meu assobio, cornetinha e palmas intermináveis, também com o "Derrama Sr., derrama Sr...." ad infinitum. Como o vento é forte na UNICAMP, fui levado para o mestrado, e quando menos esperava estava no doutorado, e agora, por incrível que pareça, estou fazendo outro doutorado na Holanda, onde moro com a minha namorada, sinto mta falta da maneira alegre de levar a vida do brasileiro. As pessoas que eu tive a minha volta nesses 10 anos de biiiioooo sempre pessoas alegres, prontas para uma janta, uma viagem nem tão programada, ou mesmo brincadeiras na casa de alguém sem nada demais pra fazer. Eu nunca tive problemas com ninguém na bio, o bruno não conta né?! brincadeira bru, te amo, sinto falta de todo mundo, mas quem vive de passado é o São Paulo, então o futuro que venha que eu vou estar esperando.
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quarta-feira, 15 de abril de 2009
Grace 01D
Depois de tanta insistência do Zapa, meu querido irmãozinho (o que tens aí?) da Biiiiio, não tive como escapar e aqui estou eu, pensando em como falar de mim mesma (caceta! hehe)....
Bom, sou mais uma representante 01D, logo tive anos de convivência com o Peter, o Paraibinha e o Zapa, mas graças ao esporte e ao Shin também convivi até que bastante com os velhos que também estão representados aqui no blog pelo Fabi, Barrão e Sylvia (amiga de timeeeeeee...)
Mas acho que o negócio aqui é começar pelo fim, né?
Como o Zapa disse para mim “não?? vc tem uma história legal pra contar... fez outra faculdade, essas coisas, ahhahaha”
Pois é, estou atualmente fazendo minha segunda graduação, agora em Administração de Empresas na USP (nerd!). É legal e chato pra caráleo ao mesmo tempo porque a gente aprende umas coisas que você vê uma aplicação na vida real, mas não é como uma aula na Bio que você via umas coisas e falava “Noooossaaaaaa!”.
O legal é que é mais fácil conseguir emprego. Minha primeira tentativa de verdade foi logo depois que entreguei meu HELLatório final da iniciação científica (Práticas de Gestão Tecnológica com Responsabilidade Socioambiental) . No dia seguinte ao prazo final mandei meu currículo para 15 empresas e na semana seguinte comecei as entrevistas. Uma semana depois já estava trabalhando em uma consultoria de inovação, ganhando mais do que ganharia com um mestrado. E olha que abandonei no meio os processos seletivos da P&G e da Phillips...
O chato é que, não sei se é culpa do meu passado, mas as vezes me questiono se isso é satisfatório. Me matar no trampo pra ganhar muito dinheiro já descobri que não me faz feliz. Pelo menos não se for só pelo dinheiro. Tanto que acabei de pedir demissão (faz uma semana que estou em liberdade!). A dificuldade é combinar o idealismo natural que eu acho que biólogo em geral tem com o desejo de me realizar materialmente. Pôxa, é legal ter grana para comprar o que eu quero!
A única certeza no momento mesmo é que eu sinto muita falta dos amiguinhos da bio. Não só os 01D, né, tem as pessoas que conheci na AlphaBio, na Atlética, nos times (os mesmos que a Syl, mas eu ainda treinei futsal e rugby!), no pensionato, na república, nas Interbios (primeiro ano que troco a Interbio pelo Economíadas... vou jogar handebolas e futsal de novo!)... o pessoalzinho daqui de SP é legal, mas é foda as vezes conversar com pessoas 4-5 anos mais novas que você e que naturalmente já tem um perfil muito diferente.
Mas é a vida... alguém aí disse que tem que virar adulto uma hora, né? O outro lado é que é foda virar adulto, como outro alguém aí disse também...
Chega... escrevi demais! Quando arranjar outro trampo eu aviso! Me desejem sorteeeee!!!!
Muitos beijos e saudade de todo mundo! Até do Egito!!!!
terça-feira, 14 de abril de 2009
Sylvia 98D
Ah, e eu sou a Sylvia (com "ç", Sylvão, Syl, da 98D). Descobri que queria fazer biologia aos 14 anos, quando comecei a usar a hora do recreio para medir características de plantas quando se aplicavam hormônios vegetais. Daí veio colegial, prestar vestibular e tals, prestei Bio, passei e comecei na grandiosa turma 98D.
Com a Bio vieram as coisas boas, amigos, excursões (nem sempre boas, mas sempre com risadas), Bello, truco, cerveja, festa, festas, baladas, congregação, representação discente, república, chácaras do Inferno, BioArt, festa junina, feirinha, bandeijão, Alphabio (sim, tenho muito orgulho de ter participado da criação e fundação dessa empresa júnior), Atlética (muito orgulho de ter ajudado a construir e ter conhecido tanta gente legal), FEF (com todos os esportes, técnicos e sol), Interbio (mega importante na minha vida), Plástico Bolha (time de Hand Bio Unicamp), Força Ogra (time de basquete Bio Unicamp), Hand da Unicamp, Lau, campeonatos variados, Interanos, Intercursos (depois Olimpíadas).
Como vocês perceberam, esporte foi algo muito importante na minha vida de Unicamp, e para falar verdade acho que foi o que me segurou. Eu pensei em largar no segundo ano e ir prestar agronomia, mas daí minha mãe me conveceu a ficar, comecei a fazer estágio no IAC com nutrição de plantas, e depois no CBMEG com transformação de plantas, no laboratório do prof. Adilson Leite. Fiz iniciação, prestei prova de doutorado (foi quando comecou o advento do doutorado direto), e comecei o meu projeto, até que por uma dessas grandes infelicidades da vida, meu orientador faleceu. Foi um deus nos acuda, arrumei outro orientador (Jose Andres Yunes, grande figura que me acolheu e Paulo Arruda, que continuou a dar todo o suporte necessário). Importante dizer que continuei jogando nesse período e indo as Interbios (8 jogantes e uma passando vontade), nesse meio tempo além do meu amado projeto com o sorbitol, dei monitoria na BG581, participei de curso de férias, e me meti em outros projetos, terminando assim em 2006 o doutorado. No semestre anterior eu fui a um congresso nos USA onde conheci a minha supervisora de pós-doc, fiz o contato inicial, escrevi projeto, consegui dinheiro e lá fui eu para a University of Florida, onde fiz pos-doc por 2 anos e meio. Muito importante mencionar, é que antes de ir para o pós-doc eu prestei o concurso da Embrapa, meio que na empolgacão de ver como era, todo mundo iria prestar, etc. Fui para ficar 1 ano nos USA, as coisas foram dando certo, conseguimos a aprovação de outro projeto e um belo dia estou lá trabalhando quando recebo uma ligação, que mudou a minha vida. Era o convite para ir trabalhar na Embrapa em Sete Lagoas, e eis que no comeco de 2009 eu volto e começo a "trabalhar de verdade". Ainda não posso falar muito como é, mas acho que é a verdadeira entrada na vida adulta, com muito mais responsabilidades, menos festas e amigos, mas com alegria de ter um salário de verdade, fazendo o que eu gosto.
Acho que por enquanto é isso....mais por vir, pois ainda não sei se este é realmente o meu fim.
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Sylvia Morais de Sousa
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domingo, 15 de março de 2009
Pedro - 01D
Eu, Pedro, que virou Drixco ou Seriguela (que seria Suricata) para os mais íntimos (e algumas pessoas ainda falam Picolé, mas nada no sentido fálico), saí da Unicamp para curtir a vida enfiado no meio do mato. Quando digo mato, acredite, é mato mesmo, a não ser que o leitor apenas considere gramíneas como mato e não inclua floresta nisso.
Pois bem, sendo assim, fui curtir um trampo jóia no Pantanal, numa fazenda de ecoturismo próximo à Corumbá/MS, e lá, como todos sabem, é mato de verdade e tem bastante coisa pra biólogo ver. Neste lugar virei Piladinho (branco e magro).
Cansei do Pantanal, estava estafado de ficar trancafiado numa fazenda e decidi por tentar mais uma vez o mestrado, mas agora na biologia. Escrevi projeto, achei orientador e fiz a inscrição, mas às vezes acontecem coisas inesperadas (alguns chamam isso de destino, presente de deus, tinha que acontecer porque estava escrito, essas besteiras) e me chamaram para trabalhar em Mamirauá, uma reserva, chamada de Reserva de Desenvolvimento Sustentável, no meio da Amazônia (aqui, quando digo meio é porque é no centro mesmo), cuja cidade principal é Tefé/AM. Aqui também tem muita coisa bonita e que qualquer biólogo do mundo gostaria. Aliás, qualquer pessoa se sensibiliza (até eu, o “coração de pedra”) com a beleza da Amazônia. E agora pode me chamar de Pedro Quati.
A vida muda e não posso reclamar (é tudo diferente, mas ainda assim é legal), porém sinto falta das Swingers (é o nome de uma balada, nada de troca de casais) com os amigos, do Star Clean (principalmente quando decidíamos ir lá de última hora), do Ponto Final, das inúmeras festas, das conversas na Toca, das conversas no Bello (nome da cantina. Ninguém ficava sentado num cara chamado Bello), do Brix (mas esse acabou faz tempo), do futebol (4 vezes por semana, pelo menos, durante 6 anos) e de chegar no treino de sexta ainda meio bêbado e sem ter comido nada, dos churrascos e... Como diria Roberto Carlos, “foram tantas emoções”. Pois é, o banzo bate forte e repetindo o que disse o Egito : “é foda ser adulto”.
Pedro
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sexta-feira, 13 de março de 2009
Egito - 01D
Engordei 16kg na faculdade e mais 12kg depois da faculdade. Não como ninguém porque sou daltônico (como o Barrão). Nunca tinha perdido uma INTERBIO. Depois da faculdade já morei em Brasília. Como sou a pessoa sortuda mais azarada que conheço, arrumei um emprego bom mas tive que morar em Macapá. Estou fora há 2 anos e já tive que perder 2 INTERBIOs por isso. Mas do meio do mundo tenho viajado a trabalho pra lugares muito lokos desse Brasil como Tailândia do Norte, Paragominas, Castanhal, Belém, Brasília, Mato Grosso, Manaus, Rio de Janeiro, Fortaleza, Calçoene, Oiapoque, Amapá (o município), Laranjal do Jari, Ferreira Gomes, Porto Grande, etc... e até Guiana Francesa!
Vivi muitas coisas malucas na biologia, mas as coisas da minha vida continuam a me surpreender. Isso é da hora. Não casei. Não tenho filhos. Não uso drogas. Não faço esportes (tento!). Não paro de beber, peidar nem de falar "obrigado desculpa". Como o Barrão, tenho saudades dos amigos doentios. É foda ser adulto.
Beijos.
Obrigado desculpa.
Egito
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Só uma pequena informação sobre essa foto abaixo: estávamos em Natal, passeando no carro do pai do Egito, e um celular não parava de tocar (o cel do pai dele). Procuramos em toda parte, e não achávamos. Quando ele parou o carro e comecei a ligar pra ele para acharmos, olha onde tava... (zapa)